Consciência fonológica - Transformação do poema de Clarice Pacheco «Com se faz o quê»

Com se faz o quê?

Com flores se fazem jardins,
com sementes, feijões.
Com pneus se vai a Serpins.
Na terra se faz melões.

Com madeira se faz a concertina,
com plástico, garrafões.
Com ovos se faz a galinha,
com salões, exposições.

Com música se faz danças,
com madeira a porta.
Com ouro se faz alianças,
com mão se faz a horta.

Com amizade se faz a paz,
com cabos electricidade.
Com ódio tudo se desfaz,
com os anos, a idade.

Afonso - 3ºano

Com flores se fazem ramos
Com sementes, jardins.
Com talento se fazem carros
Com carros se vai a Serpins.

Com animais se fazem selvas
Com pássaros, um bando.
Com erva se faz a relva
Com música, gente dançando.

Com livros se fazem leituras
Com quadros, imagens
Com tintas se fazem gravuras
Falando se fazem chantagens.

Com estudos se faz uma profissão
Com crianças, jogos.
Com sentimentos se faz ilusão
Com galinhas se fazem ovos.

João Pedro Rosa – 3º ano

Com as flores se faz o mel
Com as pessoas se faz a natureza.
Com as árvores se faz o papel
Com sentimentos se faz a fraqueza.

Com crianças se faz amor
Com tintas, as cores.
Com bebidas se faz o licor
Com sementes, as flores.

Com livros se treina a leitura
Com quadros, desenhos.
Com bancos se fazem as finanças
Com trabalho, desempenho.

Com estudos se faz uma profissão
Com escova, os dentes brilham.
Com crianças se faz uma canção
Com as mãos, desfolhar.

Maria Inês - 3ºano

A escrita - elaboração de um texto a partir de uma imagem

O palhaço e os seus amigos

Era uma vez um palhaço que vivia num velho moinho, junto a uma nascente de água límpida, fresca e transparente.
O seu vizinho mais próximo era um pássaro muito alegre que todos os anos ali gostava de fazer os seus ninhos, em forma de chapéu.
Certo dia, o palhaço estava a andar com as suas altas andas e caiu, porque se distraiu a olhar para um avião silencioso, que fazia lindos anjos no céu, com o seu fumo. As abelhas que estavam na paragem do autocarro viram-no cair na estrada, e logo voaram para chamar a ambulância.
O pássaro que estava a dormir acordou com tal algazarra, voou logo para junto do palhaço para o ajudar, ele muito comovido agradeceu a todos pela amizade que lhe tinham. Todos estavam felizes por tudo ter terminado bem.

Maria João - 3ºano

O campo

Naquele campo existia um palhaço que tinha umas andas e um chapéu engraçado.
Um dia, dois meninos subiram a uma árvore grande e alta para assistir a um dos espectáculos do palhaço.
Um dos meninos caiu e o outro menino chamou uma ambulância que parou na paragem de autocarros à beira da estrada. O menino estava em estado grave, por isso foi de avião para o hospital de Coimbra. O outro menino aproveitou para ir ver a água límpida e transparente do rio Mondego. Também visitou um moinho uma capela e um pombal que tinha vários tipos de pássaros

alegres e felizes que viviam num só ninho.
Ele também fez escalada, e ao descer sentiu o ar fresco e silencioso.
No fim da visita, foi picado por um enxame de abelhas e teve de ir para o hospital para junto do seu amigo.
João Pedro Rosa – 3º ano

No paraíso

No paraíso vivem sete habitantes numa casa grande e colorida.
Lá vivem o irmão Júlio, a irmã Júlia, a mãe Julieta, o pai João, o avô José, a bebé Juliana e o tio Joaquim.
Esta é a família J e todos têm um balde pequeno cheio de milho.
No paraíso as nuvens estão brancas e parece que flutuam.As nuvens parecem tão rápidas como os autocarros e os aviões .
No paraíso existem palhaços engraçados e meninos e meninas divertidas.
O paraíso como é mesmo grande tem árvores grandes e muitos arbustos, pássaros lindos de várias cores. Nesta casa há um moinho que gira, pois há uma nascente que faz o moinho girar.
Ascrianças gostam de apreciar o moinho a girar.

Maria Inês - 3ºano

Produção de texto (sugerido a partir de uma sequência de imagens)

A formiga e o corvo

Num dia quente, de Verão, uma formiga, caiu à água. Passou por lá o corvo Carvalhinho Bem Bonitinho e viu a formiga. Foi a sorte dela.
O corvo Carvalhinho Bem Bonitinho agarrou num pau e tirou a formiga do lago.
Depressa se tornaram grandes amigos.
Eles brincavam e fartavam-se de brincar…até que um dia passou por lá um caçador com ar de condor. Ele viu o Corvo Carvalhinho Bem Bonitinho e apontou para ele, mas a formiga saltou e picou o traseiro do caçador. O caçador fugiu e a formiga e o corvo Carvalhinho Bem Bonitinho deram um aperto de mão.

Afonso

A formiga e a pomba

Era uma vez uma formiga e uma pomba. Um dia a formiga foi ao rio e caiu à água, nisto apareceu uma pomba que a puxou, e a formiga disse-lhe:
-Obrigada, estou muito grata.
A pomba mais á frente, parou para descansar numa árvore. A formiga que ia para casa viu o caçador a apontar a arma em direcção à pomba. A formiga correu com toda a velocidade e mordeu o caçador. Ele disparou para o ar com o susto e a pomba fugiu em direcção à formiga e agradeceu-lhe por ela lhe ter salvo a vida.

Maria João

A pomba e a formiga

Era uma vez uma pomba e uma formiga que eram muitas amigas. Um dia a pomba vê a sua amiga na água a afogar-se e pega num ramo para a salvar.
- Obrigado. - disse a formiga.
-De nada. -E a pomba foi embora.
Passado algum tempo apareceu um caçador que tinha visto a pomba. O caçador aponta a arma para a pomba e a formiga viu que a sua amiga estava em apuros. Quando o caçador se preparava para disparar a formiga mordeu o caçador. A pomba escapou e agradeceu à formiga. E nunca mais houve nenhum problema.

Bernardo André

A pomba e a formiga

Era uma linda tarde de Primavera, uma pomba passeava pelo céu quando viu uma formiga a afogar-se no rio Ceira.
Então a pomba pegou num ramo,com o bico, e salvou a formiga.
Depois de a ter salvo a formiga agradeceu à pomba.
Um dia quando a pomba estava em cima de um ramo apareceu um caçador.
Mas quando o caçador ia para disparar a formiga atirou-se para a perna do caçador e a pomba fugiu.
Então a pomba agradeceu à formiga e partiram as duas numa viagem.

Bruna

Produção de texto por iniciativa própria

O meu cão

O meu cão chama-se Nody é lindo como uma estrela, mas é muito irrequieto.
Ele é um cão de raça pequena, o seu lombo é preto e o peito é castanho com uma mancha branca.
Aos fins-de-semana, eu gosto muito de brincar com ele, mas às vezes irrita-me muito porque só faz asneiras. Costuma trazer para minha casa os sapatos da minha vizinha e também, quando apanha ossos, vem enterrá-los nos vasos das flores da minha mãe. Ela fica muito chateada e vai fechá-lo de castigo.

José Carlos

3ºano

Dia da Liberdade - 25 de Abril

Liberdade é...

«... respeito.» (Filipe)

«...escrever o que quero, sobre o que desejo.» (Rhianne)
«...ir à rua sem fazer asneiras.» (João Pedro)

«...paz.» (Bernardo Alexandre)

«...ter direito a educação.» (André)

«...não ser escravo.» (Maria João)

«...não ter medo.» (Afonso)

«...ser livre.» (José Carlos)
«...fazer o que nos apetece, mas sem abusar.» (João Pedro)

«...viver sem miséria.» (Afonso)
«...é amizade.» (Maria João)

«...é falar quando quero.» (Ricardo)

«...é poder dizer o que penso.» (Rhianne)

«Abecedário sem juízo» de Luísa Ducla Soares

Transformação da rima

Abecedário sem juízo

A é o André que agora cheira a chulé.
B é o Beto que tem um pai arquitecto.
C é a Carlota que hoje acordou torta.
D é a Daniela que pintou uma tela.
E é o Edgar que fartou-se de piar.
F é o Fausto que está exausto.
G é o Gonçalo que já levou um estalo.
H é a Helena dá um estalo na Filomena.
I é a Inês que dá cabo de um chinês.
J é o João a falar com o cão.
L é o Leonardo que levou um bojardo.
M é a Maria que há bocado partiu uma pia.
N é o Napoleão que lambe o cão.
O é o Olegário que toma banho num armário.
P é a Paula que vive numa jaula.
Q é o Quim que come a sopa até ao fim.
R é o Renato que tem medo de um rato.
S é o Serafim que lhe nasceu um tim-tim.
T é a Teresa que tem a barriga tesa.
U é o Urbano que se lava com um pano.
V é a Verónica com a preguiça crónica.
X é o Xavier que usa roupa de mulher.
Z é o Zé que bebe água-pé.

João Pedro

3ºano

A é a Ana que nada de barbatana.
B é a Bela que come paus de canela.
C é a Carolina que come cartolina.
D é o David que brinca no cabide.
E é o Eduardo que joga com o dado.
F é o Frederico que brinca no penico.
Q é a Gabriela que brinca na panela.
H é o henrrique que dorme com o Filipe.
I é a Inês que fala francês.
J é o João que da beijinhos ao cão.
L é a Leonor que apanha a flor.
M é o Miguel que é fiel.
N é o Nuno que foge de um gatuno.
O é o Olegário que toma banho no aquário.
P é a Paulinha que é fraquinha.
Q é o Quim que gosta de pudim.
R é o Renato que come o guardanapo.
S é o Simão que come o pão
T é o Tiago que dorme dentro do aquário.
U é o Urbano que fala italiano.
V é o Vasco que esta do frasco.
X é o Xavier que brinca com a colher.
Z é o Zé que cheira mal do pé.

Maria Inês

3ºano

A é a Ana a dar beijos à mana.
B é o Beto a bater ao pato.
C é a Cristina que tem perna fina.
D é o Daniel salta para cima do Miguel
E é a Eva que anda decalça.
F é o Filipe ama o jipe.
G é o Guilherme que já é um verme.
H é a Helena que come a pena.
I é a Inês que envenena um chinês.
J e o João leva uma mordidela de um cão.
L é o Luís que namora com a perdiz
M é o Miguel que está farto do Daniel.
N é o Nuno que joga ao uno.
O é Olga que não tem folga.
P é a Paula que não gosta da aula.
Q é o Quinino que na aula faz o pino.
R é o Ricardo que come o dado.
S é o Simão que não sabe o que é uma mão.
T é o Tiago que é gago.
O é o Urbano, que não sabe o quanto é um ano.
V é o Vasco que está a lavar um frasco.
X é o Xavier que come uma colher.
Z é o Zé que quer comer o pé.

José Carlos

3ºano

Aniversário do Ricardo - 23/04/09

Hoje festejámos o aniversário do Ricardo, na escola. Cantámos-lhe os parabéns, comemos bolo e rebuçados.

Produção de texto por iniciativa própria

Rimas e lengalengas

Deixa a minha mão, cão

Mete as patas no chão

És como um canhão

A rebentar um balão.

Mas tenho pena do leitão

Vais comer-lhe o coração

O teu dono João

Deixou-te aqui

Com o talhante Adão.

Mando-te para o pelotão

Para ires no foguetão.

José Carlos

3ºano

Transformação da poesia «Semeei no meu quintal» de António Mota

Semeei no meu pomar

Semeei no meu pomar

sementes de carvalho, numa caneca

saiu-me de lá um velho

a tocar uma rebeca.

Semeei no meu pomar

sementes de cravo

nasceram dois pombos

um manso e outro bravo.

Semeei no meu pomar

sementes de repolho

nasceu um velho careca

e uma batata com olho.

Semeei no meu pomar

sementes de hortelã

nasceram duas batatas

uma podre e uma sã.

Semeei no meu pomar

sementes de cereja

nasceu um copo

e uma garrafa de cereja.

Semeei no meu pomar

sementes de melão

nasceram dois macacos

com duas bananas na mão.

Semeei no meu pomar

fartei-me de semear

já não semeio mais

porque não me quero cansar.

Diana

2ºano

Construção de rimas

Rimas e lengalengas

O André
Tem um irmão, chamado José
Comprou-lhe um balão
Mas rebentou no chão.

O André
Quer dormir,
Mas o José
Não pára de rir.

O André
Limpou a chaminé
Ficou farruscão
E teve que tomar um banhão.

Bernardo André

3ºano

Produção de texto por iniciativa própria

Transformação de uma lengalenga

Tenho um cãozinho

Chamado Leão
Que me varre a casa
E me lava o chão.


Tenho um gatinho
Chamado Barnabé
Que me lê uma história
E come puré.


Tenho uma vaquinha
Chamada Micaela
Que me limpa os móveis
E cuida da cadela.


Tenho um periquito
Chamado Pimpão
Que me limpa a chaminé
E joga ao pião.


Tenho um peixinho
Chamado amarelinho
Quando vai às compras
Usa sempre um brinquinho.


Tenho uma porquinha
Chamada Ana
Que lava a loiça
E me veste o pijama.


Tenho uma tartaruga
Chamada Beatriz
Um dia caiu ao chão
E partiu o nariz.

Maria Inês

3ºano

Transformação da poesia «Semeei no meu quintal» de António Mota

Semeei no meu jardim

Semeei no meu jardim

rosas e cravos vermelhos

não eram para ti nem para mim

eram para os meus coelhos.

Semeei no meu jardim

duas orquídeas amarelas

eram tão perfumadas

que os vizinhos abriam as janelas.

Semeei no meu jardim

relva fina e verdinha

ela era tão macia

que nem lhe punham os pés em cima.

Semeei no meu jardim

um malmequer e um amor-perfeito

nasceu lá o carinho

que trago sempre peito

Semeei no meu jardim

uma árvore pequenina

em vez de frutos nasceram

dois duendes e uma menina.

Semeei no meu jardim

sementes que não conhecia

de lá nasceram dois velhotes

o Zé e a Maria.

Semeei no meu jardim

uma urtiga irritante

para picar a toupeira

que é uma chata constante.

Valéria

2ºano

Transformação da poesia «Semeei no meu quintal» de António Mota

Semeei na minha horta

Semeei na minha horta

sementes de mimosa

nasceram dois coelhos

um de cor branca e um cor-de-rosa.

Semeei na minha horta

sementes de laranja

nasceram dois cães

e um burro com franja.

Semeei na minha horta

sementes de cereja

nasceu um sapo, um gato

e uma garrafa de cerveja.

Semeei na minha horta

sementes de morangos

nasceram dois grilos

e dois orangotangos.

Semeei na minha horta

sementes de maçã

nasceram duas galinhas

uma francesa e outra alemã.

Semeei na minha horta

sementes de ananás

nasceu um menino

que se chama Tomás.

Semeei na minha horta

sementes de rosas vermelhas

nasceram duas gatas novas

e duas gatas muito velhas.

Ruben

2ºano

Produção de textos por iniciativa própria

Transformação de rimas

O João

Foi ao avião

Buscar o seu cão

Que se chamava Brincalhão

E era um grande porcalhão.

João Pedro 3ºano

Que horas são ?

São horas de comer o pão

Com chourição

Se não gostares

Vai ao avô Adão

Para te dar pão com leitão.

A Inês vai ao Japão

buscar o balão

que lhe voou da sua mão.

Na festa de S.Julião

As pessoas dançam com a cesta na mão

E a seguir comem sardinha com pão.

Maria Inês 3ºano

O João
Vai ao bar Balão
Beber licor beirão
Com o amigo Baião.
A Joana e a Diana
Vão ao bar Pestana
Para comer uma banana.

André 3ºano

A Maria João

Vai ao avô Adão

Buscar um tostão

Para um rebuçadão

Para comer a seguir ao empadão

E lhe dar um boa digestão.

Maria João 3ºano

Aniversário do Bernardo André - 14/03/09

Aniversário do Bernardo

O Bernardo fez anos no dia 14 de Março, sábado. No dia 16 trouxe bolo de chocolate para a escola. Cantámos-lhe os parabéns e comemos o bolo, que estava delicioso.

Aniversário da Cláudia - 12/03/09

O Aniversário da Cláudia

A Cláudia fez anos no dia 12 de Março. Comemos bolo, bebemos sumo e também comemos rebuçados e chupas.

Foi muito divertido!

Produção de texto por iniciativa própria

Os meus animais de estimação

Eu tenho um gato, que se chama Valentim, porque nasceu no dia dos namorados.
É cinzento e preto, tem olhos azuis e é muito brincalhão.
Gosta de brincar comigo e com a minha cadela, a Fany.
Já me arranhou nas mãos e na cara, porque estava a fingir que era um rato!
A Fany é castanha e preta, tem os olhos castanhos e é de raça pequena.
Ela gosta de morder as orelhas ao meu gato.

Bernardo André

Produção de texto por iniciativa própria

O POLÍCIA

O polícia serve para proteger as pessoas e os seus bens materiais, através de patrulhamento de proximidade.
O polícia é amigo das crianças, ajuda-as a atravessar nas passadeiras para não serem atropeladas pelos carros.
O polícia vigia a entrada e saída das crianças da escola para não serem roubadas, ou até mesmo serem raptadas.

O polícia tem como missão, a fiscalização de trânsito e a prevenção da sinistralidade rodoviária.

Ruben

Trabalho de pesquisa

O Sistema Solar

O Sistema Solar é constituído pelo Sol e por todos os astros que giram à sua volta.

No Sistema solar, o planeta Terra ocupa a 3ª posição a contar do Sol.

Os astros

Estrelas – astros com luz própria e cintilante que mantêm sempre a mesma posição.
Ex: Sol.
Planetas - astros que recebem a luz das estrelas e mudam de posição.
Mercúrio, Venús, Terra, Marte, Saturno, Urano, Júpiter e Neptuno.
Satélites – giram á volta dos planetas.
ex:Lua.

Os movimentos da terra

Translação – movimento que a Terra realiza em volta do sol, demora 365 ou 366 dias e dá origem às estações do ano.
Rotação - movimento que a Terra realiza em volta de si própria, demora 1dia (24horas) e dá origem ao dia e à noite.

Ricardo

O meu rato

O meu rato só gosta de andar na roda. Quando me ouve vem logo à porta para ver se me conhece e depois vem à minha mão e à da minha mãe. Ele é da raça pequena e por isso não cresce mais. Tem pêlo muito giro, preto e cinzento. Comprei-lhe uma casota com dois andares, até já caiu a descer as escadas. Ele não faz mal a ninguém.

Valéria

Produção de texto por iniciativa própria

A minha turma

O Afonso que levou um responso.
O André que gosta de puré.
O José Rui Figueiredo que do leão tem medo.
O João Diogo que lá fora joga um jogo.
A Maria João vai ver o avô Adão.
O Zé lava o pé.
A Cláudia Maria vai á padaria.
A Bruna é boa aluna.
O João Pedro Rosa vai para a Candosa.
O Ricardo viu um leopardo.
A Inês estuda português.
O Ruben gostava de ir a Belém.
O Francisco come arroz de marisco.
A Diana viu uma ratazana.
A Valeria é bonitinha parece uma andorinha.
O Bernardo Alexandre já é grande.
A Rhianne é inglesa e parece uma princesa.
O Bernardo André gosta de andar ao pontapé.
O Filipe gosta de andar de jipe.
O Daniel gosta de bolo de mel.
A nossa professora é Susana e gosta de banana.

Maria Inês

Trabalho de pesquisa

O PLANETA TERRA

O planeta Terra é um dos nove planetas que giram no Universo.
A Terra é um planeta do Sistema Solar, sendo o terceiro em ordem de afastamento do Sol e o quinto em diâmetro. É o maior dos quatro planetas rochosos.
A Terra é o planeta onde vivemos, também conhecido por "planeta azul". Tem esse apelido porque tem uma grande superfície de água.
A Terra tem a forma esférica, ligeiramente achatada nos pólos, como a laranja.
Entre os planetas do sistema solar, a Terra tem condições únicas: mantém grandes quantidades de água em estado líquido, tem placas tectónicas e um forte campo magnético. A atmosfera interage com os sistemas vivos. A ciência moderna coloca a Terra como único corpo planetário conhecido que possui vida.
A Terra é um planeta muito frágil. Os cientistas dizem que daqui a alguns milhões de anos os oceanos devem evaporar por completo, devido à seca.
O planeta Terra também depende de nós, do que queremos e do que fazemos. Se quisermos um planeta azul em vez de cinzento, temos que:
— não deitar lixo para o chão.
— fazer reciclagem,
— evitar fumar, porque pode dar origem a incêndios,
— evitar andar com carros barulhentos e em mau estado...

Se não fizermos esta prevenção, então vamos prejudicar a nossa vida e o planeta Terra.

José Rui

Trabalhos de grupo

Os nossos trabalhos

Estes são os restantes trabalhos produzidos sobre o relevo. Esperamos que gostem.

Produção de texto por iniciativa própria

A minha cadela

A minha cadela chama-se Princesa. Ela é preta, o pêlo dela é curto e é uma cadela de porte médio.
Há pouco tempo, ela foi mamã e teve 3 cadelinhas. Os nomes ainda estão por escolher!
Queres ajudar-me a encontrar um nome?
Qual a tua sugestão?
Quando aparecer um nome engraçado e que eu goste, aviso que esse nome foi escolhido.
Agradeço a vossa colaboração.
Espero pelas sugestões! Obrigado.

José Ricardo

Produção de texto por iniciativa própria

O meu pai

Amo o meu pai como não amei, não amo e não amarei mais pessoa alguma a não ser a minha mãe. Amo o meu querido pai sempre. Amá-lo-ei e sempre lhe darei grande valor. Um grande beijo de infinito agradecimento por todo o bem e sacrifícios que tem feito nestes anos por mim e pela minha irmã, ao ir trabalhar para fora do país.

Bernardo Alexandre.

Produção de texto por iniciativa própria

Os treinos de futebol

Os treinos de futebol são muito engraçados. Nós corremos com a bola e fazemos alongamentos. Também jogamos futebol uns contra os outros e brincamos enquanto os treinadores não chegam.
É muito divertido jogar futebol em Góis.

Se quiseres jogar futebol no Clube de Futebol de Góis, increve-te e junta-te à nossa fantástica equipa.

André

Produção de texto por iniciativa própria

O CAPUCHINHO LARANJA E OS DEZ ANÕES

Era uma vez uma menina que se chamava Bela, mas todos lhe chamavam Capuchinho cor de laranja, porque quando era pequena a sua mãe morreu e ela foi criada pela tia Diana que lhe fez uma capa com capuz cor de laranja. Ela era muito bonita e simpática. Lá na aldeia quase todas as pessoas gostavam dela. O seu pai casou novamente com uma senhora muito má, que tinha duas filhas, a Delfina e a Josefina, que eram feias e antipáticas.
Essa senhora era tão má que casou só porque o pai da menina do Capuchinho era rico. Ela dava-lhe medicamentos muito fortes e o senhor acabou por morrer. Assim que isso aconteceu ela expulsou a menina do Capuchinho lá de casa. Capuchinho não tinha para onde ir, depois de muito andar, encontrou uma casa que parecia vazia. Mas afinal não era bem assim, nela moravam dez anões. Desses dez cinco eram meninas a Cláudia, a Rhianne, a Bruna, a Maria João e a Valéria e cinco eram meninos o João, o Afonso, o Rui, o Ricardo e o Bernardo. Eles eram todos muito engraçados e simpáticos e ficaram logo amigos da menina do Capuchinho. Ela ficou lá a morar até que um dia a sua madrasta a descobriu e foi lá para lhe fazer mal, mas os anões correram com ela dali. Não ficou nada satisfeita e não desistiu. Passado uns dias disfarçada de boazinha e como sabia que ela estava sozinha ofereceu-lhe uma cesta com umas bolinhas de berlim da praia de Monte Gordo, que eram deliciosas. A menina do Capuchinho era muito gulosa e não resistiu, apenas uma bola de berlim bastou para que ela caísse no chão.
Quando os anões chegaram e viram o que tinha acontecido, ficaram tristes e chorosos. Então pegaram nela e foram deitá-la na cama para que depois todos se pudessem despedir. Um a um foram ao quarto para se despedirem da menina do Capuchinho, o último foi o anão João, que estava muito triste pois ele estava apaixonado pela menina do Capuchinho. Na despedida deu-lhe um beijo muito ternurento e virou-lhe as costas. Quando ia a sair reparou que a menina Capuchinho estava a acordar, porque o feitiço quebrava-se se recebesse um beijo de quem gostasse dela e de quem ela também gostasse. A menina do Capuchinho também estava apaixonada pelo anão João. Foi uma alegria para todos. Fizeram uma grande festa de casamento e foram todos viver para um palácio, onde foram muito FELIZES.
A madrasta, essa teve pouca sorte, pois ninguém quis ficar com as suas filhas e ela acabou por ficar sozinha e pobre.

Maria Inês

3ºano

Produção de texto por iniciativa própria

O meu Carnaval

O meu carnaval foi muito giro, porque me mascarei de flor, drácula, minnie e enfermeira. Dos três fatos aquele de que mais gostei , foi o do drácula. À noite entrei num concurso de máscaras e fui disfarçada de enfermeira, fiquei bem classificada e por isso ganhei três gelados!

Valéria
2ºano

Produção de texto por iniciativa própria

A viagem à serra da Estrela

No dia 14 Fevereiro fui passear a serra da Estrela.
O tempo estava bom, havia muito sol e não estava frio.
Saímos cedo e quando chegámos vimos a lagoa com gelo e muita neve.
Tirámos fotografias para recordação.
Escorreguei na neve e fiz outras brincadeiras.
Perto da hora do almoço fomos para a Covilhã, onde almoçámos.
Depois, passámos pelo Fundão onde fomos visitar familiares.
No final do dia regressámos a casa.

Cláudia

Texto informativo - pesquisa

AS FORMIGAS E TÉRMITAS

Sabias que as formigas são parentes próximos das abelhas e das vespas, vivem em imensas colónias que podem conter até 10 mil indivíduos. Constroem os formigueiros nas árvores ou na terra. As térmitas vivem de forma parecida com a da formiga, mas não fazem parte da mesma família. Estes insectos são famosos pelos seus ninhos em forma de torre, que podem ter vários metros de altura
FORMIGAS LEGIONÁRIAS: Contrariamente às outras formigas, as formigas legionárias não vivem em ninhos. Deslocam-se através do bosque formando colunas imensas compostas por milhares de indivíduos. Lançam-se sobre os insectos, as serpentes e outras criaturas, devorando-os com as suas mandíbulas potentes.
FORMIGAS-DE-MEL: Algumas formigas de mel são utilizadas como despensa (ou criadeiras) pelas congéneres. Estão tão cheias de néctar que têm o corpo inchado. Incapazes de se deslocarem, permanecem imóveis e, quando o alimento escasseia, as outras formigas acorrem a elas para se alimentarem desta reserva.
A TERMITEIRA: O ninho das térmitas é construído pelas obreiras, que erguem as paredes com lama ou madeira mastigada misturadas com saliva. Ao secar, este material torna-se duro como uma pedra. Os soldados defendem a termiteira e a rainha põe os ovos.
CULTURA DE FUNGOS: AS formigas cultivadoras de fungos cortam pedaços de folhas e levam-nos para o ninho subterrâneo. Ali fazem crescer fungos sobre as folhas em decomposição e alimentam-se das suas culturas.

Ruben Pires

Produção de texto por iniciativa própria

A casa e o tesouro

A Maria e o Joaquim olharam para a casa abandonada e viram no jardim plantas secas, um gato morto, uma casota partida com um cão a ladrar muito e um mapa de um tesouro.
O mapa do tesouro estava escondido na casota partida. No mapa dizia que eles tinham de passar por uma passagem secreta situada numa parede velha. A passagem ia ter à cozinha onde estava o código do baú do tesouro. Depois eles passaram por um corredor que ia dar direitinho à sala.
A Maria e o Joaquim pegaram no mapa do tesouro e entraram na casa abandonada. Eles seguiram os passos que estavam no mapa.
Procuraram o tesouro na sala toda, dentro dos armários e debaixo do sofá. Ali havia um alçapão secreto que ia dar à casa de banho. Eles seguiram pelo alçapão e chegaram lá.
- Já que estamos na casa de banho aproveito para fazer um chichizinho… - disse o Joaquim à Maria.
Quando o Joaquim puxou o autoclismo apareceu o tesouro. E então, eles lembraram-se do código e abriram o baú.
Tiveram uma grande surpresa pois o baú estava cheio de cachecóis do Futebol Clube do Porto. Grande tesouro!

João Pedro A. Rosa

3º ano

Produção de texto por iniciativa própria

O Cão

O cão é um animal doméstico muito bom para o homem.

Ele guarda a porta.

Há cães de várias raças.

Os cães gostam de brincar com as pessoas.

João Diogo

Trabalhos de grupo

Os nossos trabalhos

Relacionados com alguns dos temas do Estudo do Meio temos realizado trabalhos de grupo. Os trabalhos são elaborados em casa e depois apresentados à turma. Como gostámos de os realizar, gostaríamos que os vissem e dessem a vossa opinião. Esperamos que gostem e que escrevam comentários.

Os Animais

O relevo

Produção de texto por iniciativa própria

A cheia em Góis

A cheia era enorme e fazia altos e baixos.
Quando eu fui ao pé do açude, a água fazia uma onda gigante e a corrente era muita.
Se um homem ou um menino lá entrasse morria, porque a corrente era muita e eles não conseguiriam aguentar.
Na cheia iam troncos enormes. Alguns ficavam presos árvores e outros seguiam pelo leito do rio.

André

Produção de texto por iniciativa própria

O nascimento dos cabritinhos

A minha avó tem muitos animais, galinhas, patos, pombas, cabras e agora cabritinhos.
No dia 9 de Janeiro, a minha avó tinha ido buscar a minha tia quando chegou tinham nascido cinco cabritos.
Estava um dia muito frio, e uma das cabras, aquela que teve dois cabritos ficou doente e teve que levar uma injecção para ver se melhorava. Um dos cabritinhos era muito fraco, então o meu tio levou-o para casa, meteu-o junto ao fogão de lenha e deu-lhe leite pelo biberão, no dia seguinte já não parecia o mesmo. Os outros também estão a ser alimentados assim. Quando eles vêem a minha avó chegar de biberão na mão ficam logo doidos. Ao cabritinho que era mais fraco demos-lhe o nome de Branquinho, ao irmão, o nome de Brincalhão e a um dos primos demos-lhe o nome de Saltitão. Agora faltam dois nomes, gostávamos que nos dessem algumas ideias.

Maria Inês

Produção de texto por iniciativa própria

A lontra

Sabias que as lontras são parentes dos texugos e que gostam da água.
Alimentam-se principalmente de peixe e deixam os restos espalhados pelas margens dos rios.
A lontra europeia, que aparece no desenho, mede aproximadamente um metro de comprimento.
Constrói o seu lar num buraco nas margens do rio, onde a fêmea tem duas ou três crias.
Também vivem na costa e capturam peixes no mar.

José Carlos

Produção de texto por iniciativa própria

A canoagem

A Trans Serrano no Domingo dia 8 de Fevereiro foi fazer uma descida de rio.
Descemos açudes, rápidos, algumas ondas e descemos tudo de caiaques.

Podem ver as fotografias.

Afonso