terça-feira, 19 de maio de 2009

Consciência fonológica - Transformação do poema de Clarice Pacheco «Com se faz o quê»

Com se faz o quê?

Com flores se fazem jardins,
com sementes, feijões.
Com pneus se vai a Serpins.
Na terra se faz melões.

Com madeira se faz a concertina,
com plástico, garrafões.
Com ovos se faz a galinha,
com salões, exposições.

Com música se faz danças,
com madeira a porta.
Com ouro se faz alianças,
com mão se faz a horta.

Com amizade se faz a paz,
com cabos electricidade.
Com ódio tudo se desfaz,
com os anos, a idade.

Afonso - 3ºano

Com flores se fazem ramos
Com sementes, jardins.
Com talento se fazem carros
Com carros se vai a Serpins.

Com animais se fazem selvas
Com pássaros, um bando.
Com erva se faz a relva
Com música, gente dançando.

Com livros se fazem leituras
Com quadros, imagens
Com tintas se fazem gravuras
Falando se fazem chantagens.

Com estudos se faz uma profissão
Com crianças, jogos.
Com sentimentos se faz ilusão
Com galinhas se fazem ovos.

João Pedro Rosa – 3º ano

Com as flores se faz o mel
Com as pessoas se faz a natureza.
Com as árvores se faz o papel
Com sentimentos se faz a fraqueza.

Com crianças se faz amor
Com tintas, as cores.
Com bebidas se faz o licor
Com sementes, as flores.

Com livros se treina a leitura
Com quadros, desenhos.
Com bancos se fazem as finanças
Com trabalho, desempenho.

Com estudos se faz uma profissão
Com escova, os dentes brilham.
Com crianças se faz uma canção
Com as mãos, desfolhar.

Maria Inês - 3ºano

quarta-feira, 13 de maio de 2009

A escrita - elaboração de um texto a partir de uma imagem



O palhaço e os seus amigos

Era uma vez um palhaço que vivia num velho moinho, junto a uma nascente de água límpida, fresca e transparente.
O seu vizinho mais próximo era um pássaro muito alegre que todos os anos ali gostava de fazer os seus ninhos, em forma de chapéu.
Certo dia, o palhaço estava a andar com as suas altas andas e caiu, porque se distraiu a olhar para um avião silencioso, que fazia lindos anjos no céu, com o seu fumo. As abelhas que estavam na paragem do autocarro viram-no cair na estrada, e logo voaram para chamar a ambulância.
O pássaro que estava a dormir acordou com tal algazarra, voou logo para junto do palhaço para o ajudar, ele muito comovido agradeceu a todos pela amizade que lhe tinham. Todos estavam felizes por tudo ter terminado bem.


Maria João - 3ºano

O campo

Naquele campo existia um palhaço que tinha umas andas e um chapéu engraçado.
Um dia, dois meninos subiram a uma árvore grande e alta para assistir a um dos espectáculos do palhaço.
Um dos meninos caiu e o outro menino chamou uma ambulância que parou na paragem de autocarros à beira da estrada. O menino estava em estado grave, por isso foi de avião para o hospital de Coimbra. O outro menino aproveitou para ir ver a água límpida e transparente do rio Mondego. Também visitou um moinho uma capela e um pombal que tinha vários tipos de pássaros
alegres e felizes que viviam num só ninho.
Ele também fez escalada, e ao descer sentiu o ar fresco e silencioso.
No fim da visita, foi picado por um enxame de abelhas e teve de ir para o hospital para junto do seu amigo.
João Pedro Rosa – 3º ano

No paraíso
No paraíso vivem sete habitantes numa casa grande e colorida.
Lá vivem o irmão Júlio, a irmã Júlia, a mãe Julieta, o pai João, o avô José, a bebé Juliana e o tio Joaquim.
Esta é a família J e todos têm um balde pequeno cheio de milho.
No paraíso as nuvens estão brancas e parece que flutuam.As nuvens parecem tão rápidas como os autocarros e os aviões .
No paraíso existem palhaços engraçados e meninos e meninas divertidas.
O paraíso como é mesmo grande tem árvores grandes e muitos arbustos, pássaros lindos de várias cores. Nesta casa há um moinho que gira, pois há uma nascente que faz o moinho girar.
Ascrianças gostam de apreciar o moinho a girar.
Maria Inês - 3ºano

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Produção de texto (sugerido a partir de uma sequência de imagens)



A formiga e o corvo



Num dia quente, de Verão, uma formiga, caiu à água. Passou por lá o corvo Carvalhinho Bem Bonitinho e viu a formiga. Foi a sorte dela.
O corvo Carvalhinho Bem Bonitinho agarrou num pau e tirou a formiga do lago.
Depressa se tornaram grandes amigos.
Eles brincavam e fartavam-se de brincar…até que um dia passou por lá um caçador com ar de condor. Ele viu o Corvo Carvalhinho Bem Bonitinho e apontou para ele, mas a formiga saltou e picou o traseiro do caçador. O caçador fugiu e a formiga e o corvo Carvalhinho Bem Bonitinho deram um aperto de mão.
Afonso
A formiga e a pomba

Era uma vez uma formiga e uma pomba. Um dia a formiga foi ao rio e caiu à água, nisto apareceu uma pomba que a puxou, e a formiga disse-lhe:
-Obrigada, estou muito grata.
A pomba mais á frente, parou para descansar numa árvore. A formiga que ia para casa viu o caçador a apontar a arma em direcção à pomba. A formiga correu com toda a velocidade e mordeu o caçador. Ele disparou para o ar com o susto e a pomba fugiu em direcção à formiga e agradeceu-lhe por ela lhe ter salvo a vida.

Maria João
A pomba e a formiga

Era uma vez uma pomba e uma formiga que eram muitas amigas. Um dia a pomba vê a sua amiga na água a afogar-se e pega num ramo para a salvar.
- Obrigado. - disse a formiga.
-De nada. -E a pomba foi embora.
Passado algum tempo apareceu um caçador que tinha visto a pomba. O caçador aponta a arma para a pomba e a formiga viu que a sua amiga estava em apuros. Quando o caçador se preparava para disparar a formiga mordeu o caçador. A pomba escapou e agradeceu à formiga. E nunca mais houve nenhum problema.

Bernardo André
A pomba e a formiga

Era uma linda tarde de Primavera, uma pomba passeava pelo céu quando viu uma formiga a afogar-se no rio Ceira.
Então a pomba pegou num ramo,com o bico, e salvou a formiga.
Depois de a ter salvo a formiga agradeceu à pomba.
Um dia quando a pomba estava em cima de um ramo apareceu um caçador.
Mas quando o caçador ia para disparar a formiga atirou-se para a perna do caçador e a pomba fugiu.
Então a pomba agradeceu à formiga e partiram as duas numa viagem.
Bruna